Como o Cristão deve votar
#1 Vote em oração
É o Senhor quem conduz a história. Oremos para que Ele guie nossos governantes e nossa nação. Uma das mais incríveis e transformadoras verdades bíblicas é que Deus ouve as orações. Jesus orava e convidava seus discípulos a orar. E a Palavra ensina não somente a orar, mas perseverar na oração. Neste domingo de eleições, ore antes de votar.
(Mt 26.44; Mc 6.46; At 2.42).
#2 Vote em paz
As eleições, os governantes eleitos, a nação e o mundo estão submissos ao governo de Deus. Não deixe que a ansiedade ou amargura encontrem lugar em seu coração. Creia em Deus o suficiente para descansar, colocando nele, e somente nele, sua plena confiança. O Brasil está nas mãos do Eterno.
(Sl 22.28; Pv 21.1; 1 Pe 5.7)
#3 Vote com testemunho
Cuide que suas palavras não sejam ofensivas, desrespeitando, ou até tripudiando sobre outros. Que as oportunidades de conversar ou debater sejam usadas para o testemunho cristão com palavras de moderação, marcante respeito e profundo amor. O cristão deve posicionar-se com convicção, mas brandura, lembrando que a palavra branda desvia o furor. É pelo amor que seremos conhecidos como filhos de Deus.
(Jo 13.35; Gl 5.22-23; 1 Pe.3.4)
#4 Vote com comunhão
A comunhão dos santos é um tesouro precioso de Deus para o seu povo: encoraja o coração, consolida a fé e consola a alma. Aquilo que une o povo de Deus é o impagável e insubstituível sangue do Cordeiro Jesus. Não permita que os posicionamentos e debates levem a conflitos, divisões ou distanciamento entre os da fé. A comunhão em Cristo é uma casa de consolo e não uma arena de guerra. Devemos exercer com responsabilidade nossa cidadania na terra, sem nos esquecermos que somos forasteiros e peregrinos, unidos em Cristo rumo à pátria celestial.
(Sl 133; 1 Co 1.9; 1 Jo 1.6-7)
#5 Vote com consciência cristã
O cristão vota orientado por sua consciência cristã. Deve prezar por escolhas ligadas à integridade, competência e confiança pessoal.
Observa os valores que se aproximam dos valores cristãos, não movido por um corporativismo religioso, mas por entender que os valores cristãos promovem a verdade, liberdade e justiça. Ao mesmo tempo, o cristão não tripudia sobre outros, antes os ama e ora por suas vidas. Não os desrespeita, mas os aconselha na verdade. Não os repele, mas os atrai no amor de Cristo.
(Pv. 10.9; Pv 14.34; 1 Tm 2.1-4)
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